Edição: 2
Editora: Suma de Letras Brasil
ISBN: 9788556510372
Ano: 2017
Páginas: 520
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Sinopse: Segundo volume da aclamada série O Cemitério dos Livros Esquecidos.
Barcelona, anos 1920. David Martín tem vinte e oito anos, uma casa em ruínas e um talento para a literatura que nunca o protegeu de desgraças ou lhe trouxe qualquer glória. Com uma doença terminal e vendo o amor da sua vida nos braços do melhor amigo, David passa os dias em sua mansão lúgubre, escrevendo séries policiais e vendendo barato o seu talento.
É quando surge Andreas Corelli, um misterioso editor estrangeiro com uma proposta irrecusável. Fama, dinheiro, saúde: tudo em troca de um único livro. Um livro que terá o poder de influenciar milhões de vidas. Um novo evangelho.
Mas, conforme a obra se desenvolve, David percebe que existe uma conexão sinistra entre o livro que está escrevendo e as sombras que envolvem sua casa dilapidada — e que seu editor também esconde alguns segredos perturbadores. Mais uma vez, Zafón nos leva por uma Barcelona sombria e gótica, em uma trama cheia de intrigas, romance e tragédia.
O jogo do anjo é o segundo livro da série “ O cemitério do livros esquecidos”, para ler a resenha do primeiro livro, A Sombra do Vento, clique AQUI.
O livro é narrado em primeira pessoa pelo personagem David Martin um rapaz humilde, que após a morte do pai fica sozinho. David trabalha em um jornal onde escreve contos, após ser demitido, David que sonha ser escritor, recebe uma proposta um tanto misteriosa de um editor.
David então, vai morar em um casarão, que é claro, tem seus mistérios e segredos, que vai se revelando aos poucos.
O cenário é conhecido para quem leu “A sombra do vento”, a história se passa anos antes da história de Daniel Sempere (A sombra do vento), mas assim como no primeiro livro o leitor pode contar com mistérios que ao final tem ligação entre si.
O cemitério dos livros esquecidos tem um papel importante nesta história também , assim como alguns personagens já conhecidos, como Isaac, o guardião dos livros, o pai de Daniel, que toma conta da livraria Sempere e Filhos junto com seu pai, avô de Daniel.
Adorei a leitura, adorei rever personagens já conhecidos e conhecer novos, recomendo a leitura, a narrativa de Zafon é maravilhosa, lembrando que a coleção pode ser lida em qualquer ordem. A nova edição da Suma esta linda, perfeita em cada detalhe.
O cemitério dos livros esquecidos tem um papel importante nesta história também , assim como alguns personagens já conhecidos, como Isaac, o guardião dos livros, o pai de Daniel, que toma conta da livraria Sempere e Filhos junto com seu pai, avô de Daniel.
“Tudo é um conto, Martín. O que cremos, o que conhecemos, o que recordamos e até o que sonhamos. Tudo é um conto, uma narração, uma sequência de acontecimentos e personagens que comunicam um conteúdo emocional. Um ato de fé é um ato de aceitação, aceitação de uma história que nos foi contada. Só aceitamos como verdadeiro aquilo que pode ser narrado.”Assim como no primeiro livro, me envolvi completamente com a história, apesar do começo ser um pouco devagar, mas logo a leitura flui, a vontade de desvendar os mistérios, faz com que a leitor não queira para de ler. É um livro que não se prende somente ao personagem principal, dando a chance de gostarmos bastante de alguns personagens secundários. Eu gostei muito de Isabela, uma mulher forte e corajosa, que tem também algo a mais.
Adorei a leitura, adorei rever personagens já conhecidos e conhecer novos, recomendo a leitura, a narrativa de Zafon é maravilhosa, lembrando que a coleção pode ser lida em qualquer ordem. A nova edição da Suma esta linda, perfeita em cada detalhe.
“Um escritor nunca esquece a primeira vez que aceita algumas moedas ou um elogio em troca de uma história. Nunca esquece a primeira vez que sente o doce veneno da vaidade no sangue...”
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